Engolem a vontade
Profundos vazios
Como o medo
O receio em fechar
E o escuro tomar a visão
Junto ao sorriso desolado
A espera do segundo
O segundo que não quer passar
E a mesa na frente
E ele nunca passa a maldita manteiga
Em um coma sem fim ele apenas sorri
Pra nada em especial
É só um jantar na mesa.
2 comentários:
escreveu pouco e disse tudo!!! Poesia pura, e eu me identifiquei tb, muito bom, gostei!
muito bom!gostei muito desse!
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