terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Muros e repelentes

Quando as coisas não vão bem
E o ressentimento te abate
E todas as luzes apagadas
Um molotov jogado
Contra um muro de remorso
A muito tempo sustentamos
Uma muralha desprovida de piedade

E quando se responde
Que esta tudo como sempre
Mas o tempo não parou
E na casa entre os muros
Não existem mortos
Apenas feridos na guerra que é a rotina
Que não poupa ninguém

Tornando os dias eternos porém tão curtos
O tempo sempre te engana e te joga no chão
Longos caminhos cruzados mas foi tudo tão rápido
Tanta coisa acontece,uma vida em um segundo

É um dia que se perde
Sem nenhum motivo
e só resta outro dia
Não se sabe porque

3 comentários:

Cla disse...

Gostei.Um pouco triste e tal,mas gostei.

João Jales disse...

Foda demais! adorei a primeira estrofe!

Escrotinho... escrevendo pra carai, viu?!

Unknown disse...

nao me tocow.. nem me inspirei
;X

AHUahuAHUahuaHauhUAHuahAUE


EU TO XATA