terça-feira, 27 de maio de 2008

O dia dos clones radiotivos comedores de lixo literário

Acordo com aquela disposição de sair da cama que só as segundas podem proporcionar. Realmente puto e morto de sono,alguma força sádica me carrega até o chuveiro e a água fria desperta um morto vítima de um feriado cheio de excessos e vazios. Lá fora o sol sorri quente como o inferno cuspindo aquela luz na sua cara e o esforço pra enxergar e caminhar até a casa do meu amigo parecia algo inalcansavel . O pouco tempo que pareceu uma eternidade havia chegado ao fim quando me encontrei no portão da casa do cara sendo recepcionado por um jato de mijo bem em cima do meu coturno e o autor de tal feito é um cachorro que consegue ser menor do que um ventilador. Mas são coisas assim como uma mijada no seu sapato que lembram o que realmente somos, e quando conto ao meu amigo o que o seu bichinho fez isso rende umas boas risadas. Talvez as mais sinceras do dia.
Todo aquele estúpido ritual diário era feito pra te tornar mais um número na universidade pra depois se ter um diploma que vai te trazer o que fazer e que se espera que isso te faça ganhar alguns bons números pra rechear sua carteira. Agora ao menos eu entendo quando olho em qualquer nota, seja de 1 real ou seja de 10, e leio: "Deus seja lovado!". Todo dia louvamos ele não é mesmo? nem que seja na padaria da esquina. Eu acho que seria bem mais sincero se colocassem no lugar de um cara na cruz um grande saco de dinheiro e então se ajoelhassem e fizessem suas preces.
Outros dias passaram por mim e hoje resolvi que era um bom dia pra matar o tempo num boteco com algumas cervejas. Um desses botecos com suas poucas mesas e em cada uma um velho cansado e sozinho com sua dose e seus lamentos estampados como um cruel fracasso em suas caras enrugadas caindo em ruínas a cada gole. Me sinto em casa e logo sento numa mesa e formo minha ilha cercada por muralhas assim como os companheiros das mesas vizinhas."Cada macaco no seu galho", cada um no seu pensamento perdido em um movimento continuo e frenético que nunca se sabe onde vai parar,como em uma jam session insana num jazz inquieto e febril. Um dos vizinhos de mesa puxa assunto divagando sobre seu filho que conseguiu um emprego graças a um pedido que ele havia feito a um amigo influente e de muitas posses,conta que tinha se separado da mulher,pergunta se o carrão estacionado na calçada é meu, o que me rende um sorriso sacana na cara pois nem ao menos sei dirigir, então pra que ia querer ter um carro?
Num momento ele pergunta qual a minha religião e quando digo que sou ateu ele se mostra decepcionado mas insiste em me perguntar se mesmo eu não acreditando, eu teria noção que mesmo assim Deus existe e todo aquele bla bla bla. Não tava afim de contrariar meu novo amigo de copo e que a essa altura da conversa havia me dado um pedaço de milho e tava na minha mesa me ajudando com a segunda cerveja. Era perca de tempo discutir com ele. Depois de me comparar com Silvio Santos, que segundo ele, é como eu que só acredita vendo(realmente o Silvio Santos tem muito o que ver na sua conta bancaria e nisso ele pode acreditar sem hesitar). A bizarrice na conversa não parou ai,pois meu camarada tentou usar como prova da existência divina os tremores de terra que rolaram recentemente pelo país. Tantos fodem nas chagas abertas de Cristo assim como tantos morrem afogados em seu sangue. E o pobre diabo sempre culpado por todos os crimes pois os "escolhidos" lotam igrejas aos domingos porque precisam acusar alguém quando a merda feder. Acho que Deus e o diabo tem muita sorte por não existirem, porque se tivessem por ai eu teria muita pena dos pobres coitados por receberem toda a responsabilidade pelo que acontece no mundo. Minha sorte é que a conversa mudou de rumo quando um velho gordo chegou,o cara só tinha um dente que deveria ser o canino superior mas tava estragado demais pra identificar. Ele começou a falar sobre um fulano que trabalhava numa empresa em que clones humanos e radiação pareciam ser algo banal na rotina da tal empresa saída de um filme de ficção cientifica.O outro velho que conversava a mais tempo comigo completava o nonsense repetindo o tempo todo pro banguela:"cuidado com os homi! oss homi tão por ai" e quando a conversa fica tediosa resolvo pagar a conta e quem sabe um dia tomar mais umas cervejas com os meus novos companheiros de copo,mas naquela hora não existia nenhum motivo pra continuar ali. Vou embora e lembro que me disseram que eu me menosprezo demais, isso porque uma vez falei que meu lugar era a sarjeta.Não retiro o que disse e nem me envergonho. Entre os perdedores e esquecidos é que esta a vida de verdade, bruta e cruel,sincera e simples. E como um sorriso num dia triste ela é intensa e muito real quando se esta na rua longe de artifícios como família e trabalho. Quando se esta caminhando sozinho pela cidade e se sente o que acontece em volta sem ninguém pra reclamar do atraso ou do fato de você não ter descolado um emprego. Viver é uma coisa crua e depende da sua aposta. A maioria aposta no convencional casa,trabalho e família, muitas vezes por não ter coragem de ir além disso se conforma se limitando a esse caminho conhecido e acreditando ser essa a tal maturidade. Não tenho medo e nem coragem, apenas escolhi a contramão, as vezes uma rua sem saída,a sarjeta em frente a um bar ou quem sabe mais uma carona no caminhão de lixo conversando com os garis que ainda conseguem fazer boas piadas, apesar de serem usados como piada e exemplo de profissão pra quem não estuda e não tem cultura,conhecimento,visto como um fracasso. Mas quem iria catar todo o lixo? certamente não seriaa você.Livros com belas metáforas e seus autores "iluminados" que não passam de gente comum que no fim, assim como eu e você,que não importa a aposta, pois quem ganha no final são os vermes e um belo banquete é o prêmio. Todos vão morrer e isso é certo seja la quem você for. Só que me resta a dúvida. Não conheço nenhum escritor que cate lixo.Você conhece?

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Confissões das quatro paredes parte- 2

Episodio 3:Alguém mude de canal!

Aquele típico idiota que passa os dias enraizado numa poltrona velha de um apartamento fodido, fumando maconha em frente a uma tv que exibia sua extensa coleção de filmes pornôs. Um debil punheteiro mas que tinha o melhor fumo da cidade e era facil engana-lo, ja que o cara não trabalhava com isso ele não tinha noção de como negociar. Era sustentado pelos pais que ja não o aguentavam mais, mas como um ato de piedade pagavam aquele chiqueiro em que ele morava e as demais despesas so pra manter o cara longe pra alivio do resto da familia que nunca tolerou seu desleixo extremo. Era um cara lento que passava dias sem tomar banho e que num momento de geniaalidadedescobriu um novo truque na hora da masturbação e um dia resolveu colocar isso em prática batendo uma punheta com um saco plástico na cabeça. Como eu sei disso? bem, fui la pra descolar algum fumo e quando abro aquela porta cainndo aos pedaços me deparo com o imbecil morto com o pau na mão e um saco de lixo na cabeça. Não sabia se começava a rir ou a vomitar,mas não tinha tempo pra isso e fui logo ao que me interessava e catei toda a erva que ele tinha. O que eu poderia fazer pelo cara? só desejar que ele tivesse ao menos gozado antes de morrer.

Episodio 4: Liga da sodomia e a justiça atras das grades

Um cara meio retardado, filho de um pastor que devia ter uns 30 anos e morava sozinho numa casa velha caindo aos pedaços, porém, pasavva o maior tempo nas ruas perambulando e falando sozinho vestindo uma capa e capuz iguais ao uniforme do Batman que ele havia feito com alguns trapos e essa mania lhe rendeu o previsivel apelido de Batman e uma certa popularidade entre as crianças do bairro. Ele costumava brincar dizendo que estava a procura de um parceiro entre os moleques e o escolhido seria o seu robin e juntos eles iriam fazer justiça combatendo o crime. Mas uma surpresa nada agradavel foi quando acharam alguns 'robins" no quintal da casa do cara e todos mortos e com sinais de abusos sexual. O doente ainda removia o pênis da vítima e guardava numa vitrine que estava na sala de jantar em frente a mesa onde fazia suas refeições olhando pra sua mórbida coleção de pirocas mortas. Ninguém imaginava que o nosso herói fazia parte do seleto grupo que tem como integrantes Jesus Cristo e Michael Jackson. Pois é, Batman não era Jesus mas adorava aquele lance biblico de "vinde a mim a s criancinhas". Conseguiram pegar o pedofilo fantasiado de morceego e logo o jogaram numa cela com mais 20 presos que logo se prontificaram em mostrar pra ele a dor que ele havia causado em tantos moleques daquele bairro pacato e tedioso. Depois de horas sendo penetrado pelos companheiros de carcere, o homem-morcego tinha um belo estrago pois leh abriram uma cova no cu. Já era tarde pra levar uns pontos no rabo e la na cela com o chão cheio de mijo ele sangrou até morrer ccom uma cova aberta no cu e sem nenhum velório ou choro, só urina e sêmen misturados no chão severo, duro e frio que o encarava fazendo justiça como nenhum herói ja mais fez. E os 20 caras ali como uma Li ga assistiam todo o resultado de sua implacavel punição.

Episodio 5:A boca mais quente que se pode sentir

Ela esfregava aquele sexo quente e úmido na minha boca e enquanto isso gemia insanae indecente, suja e doente como só o inferno poderia ser. Logo estava em cima de mim a pervesão e ereto, firme não conseguia parar de olhar pros seus seios que apontavam pra mim como num desafio e tudo explodiu num único espasmo em uma convulsão febril que fez dois corpos desabarem na cama exaustos sem proferir uma palvra assim como deve acontecer nas guerras. Finalmente havia cconseguido alguma shoras de sexo com garota dos tempos de colégio que por anos manteve meu pau duro simplemente passando por mim com todo aquele sexo jogado na minha cara. Um erro perfeito em curvas e num rosto malicioso que compeltavam a minha obssessão doentia pela mulher mais linda que ja conheci. Com o tempo eu comecei a querer mais, queria conhecer a dona do corpo, mas ali na cama não haviamos travado nenhum dialogo então resolvo chama- la pra sair e tomarmaos um café logo depois que levantamos da cama. Elaa coloca aquele vestido com um decote convidativo e vai em frente em direção ao elevador e me sinto inofensivo,indefeso seguindo aquela mulher que acaba nos conduzindo pra um café granfino cheio de gente fresca que ficava logo na esquina. Na conversa ela me fala do marido rico e decadente que nunca esta presente e comela a falar de sonhos futeis e pouco a pouco meu pau ja não fica mais duro como antes e ela me fala de seus sonhos broxantes com um futuro convencional e que seu marido não é nada mais do que grana pra ela consigo perceber que eu era só um pinto a mais pra aquela que tinha sido durante anos pra mim a única mulher que eu gostaria não só de foder como também de viver e conhecer junto com o tempo que passava todas as suas nuances,cores,cheiros e sabores. Queria saber quem ela era mas em alguns poucos minutos eu descobri que ela era mais vazia que minha chicara de café que ja estava esfrianddo assim como as sensações que antes tinha. Me levanto e não falo nada deixando ela la confusa gritando o meu nome e só olho pra tras e ergo o dedo médio. Lembrei da Dora, uma gorda esquista ee sem graça que nem com viagra você conseguiria ter uma ereção por ela. Todos sabiam o quanto ela gostava de mim, que ela sempre gostou do que eu fazia e das coisas que falava. Um dia ela veio me falar tudo que sempre quis e tentou me beijar e logo acabei com ela cuspindo uma sequencia de palavras depreciativas a queima roupa matando o pouco de inocência que ainda restava naquela mulher. fiz essas coisas que tornam a gente humano e que todos estranhamente se orgulham de fazer e contam aos amigos nos botecos da vida morrendo de rir de suas vítimas perdedoras sempre destinadas ao esquecimento. Lembrei que Dora morava em um bairro distante em uma casa pequena com seu filho de 3 anos cego e que haviam sido abandonados pelo pai do garoto que ainda conseguiu espancar a pobre mulher e deixala hospitalizada por um tempo. Chego em frente daquela casa apertada e bato na porta e ela atende me vendo e desabando em lágrimas mas com toda a convicção que eu nunca tive com nenhuma mulher que ja passou pelo meu caminho eu a agarro e beijo aquela boca gorda arrancando seu vestido com tamanha urgência que logo esqueço de qualquer pudor e a jogo no chão me perdendo entre seus seios fartos e entre aquela caverna que ela tinha no meio das pernas e comecei a foder com aquela mulher ali memso na sala em cima daquele tapete mofado. Ela urrava não parava e me chupou como se fosse a última coisa que fazia na vida. Ficamos horas abraçados e conversamos sobre muita coisa e ela me xingou ddurante boa parte da conversa. Ela sabia como me ofender e parecia me conhecer de uma forma que me deixou surpreso. Nunca havia percebido o quanto ela me conhecia e quanto me identificava com ela. Dora me trouxe uma ereção constante que nunca tinha antes. Passei a frequentar sua casa todas os dias e conversavamos e costumava ler as ccoisas que ela escrevia e em nada pareciam com aquelas papos enfadonhos e convencionais dignos de qualquer livro de auto-ajuda. Ela não era sempre cheia como as generosas chicaras de café que me servia. Hoje Dora é muito mais gostosa que a garota dos tempos de colégio, gostosa com todos os sua barriga gorda e jeeito esquisto, gostosa como ela é e o que ela faz com a boca é muito mais do que chupar bem. A garota do colégio nunca conseguiria com aquela boca perfeita proferir palavras que formassem um assunto interessante que prendesse a sua atenção. Só me arrependo de n ter percebido que o filho cego da Dora estava na sala escutando a tv ja que não poderia fazer outra coisa e enquanto isso eu comia sua mãe no tapeete sem perceber a presença do garoto ali no sofá. Sorte a dele que sendo cego vai enxergar as mulheres do jeito que elas realmente são. Sem enxergar os vazios mesmo cego ele cai conseguir ver o que realmente importa. Pelo menos seria o mais provavel considerando o fato ddo moleque ser inteligente pra caralho. O estranho é que ele não gostou muito de mim mas não sei se pelo fato de ter comido a mãe dele ali do lado enquanto ele tentava escutar as vozes dos desenhos animados ou pelo fato de, segundo ele, eu seria um cara que fede a merda de cachorro. Um dia ele vai enxergar e entender quando conhecer alguma garota que não seja uma xicara vazia.

sábado, 3 de maio de 2008

Eu matei Isabella Nardoni!

O caso da garotinha que foi jogada pela janela do prédio pelo seu pai chocou o país e provavelmente te chocou não porque que você é humano mas porque ela era tão linda,branca e rica. Uma vítima assim como uma assassina assim, vide o caso de Suzane Von Richthofen só ganham notoriedade na mídia e viram assunto na boca do povo porque existe a idéia estupida de que só é absurdo alguém matar os pais ou ser jogado pela janela de algum edificio quando o mesmo pertence a classe social dominante que é minoria mas ainda é a única que tem suas vidas consideradas valorosas pelo simples fato de que existe uma grande maioria que acha que por não ter grana é motivo o suficiente pra exercer o papel secundário, ser um mero figurante merecendo apenas uma notinha no jornal desse país onde a justiça existe pra quem tem. Claro que a vida de Isabella era importante mas era uma vida tão importante quanto a de meio milhão de crianças que sofrem maus tratos mas que são a parte podre da nação, fazem parte da parte pobre,desdentada,analfabeta e descartavel que quando aparece na novela da globo, aparece maqueado e bonitinho pra n chocar tanto e geralmente é sempre empregado. Teu vizinho pode estar comendo os filhos agora ou queimando eles com o ferro de passar e você ta aqui lendo essa bosta e deixando pra la que não é com você e o melhor é não se meter. Se fosse Isabella ai sim você iria se comover ? uma criança sofrendo abusos,sendo violentada ou sendo assassinada é algo brutal em qualquer classe social, um absurdo em qualquer circunstancia mas na prática parece que sendo pobre,negro ou qualquer parte considerada lixo social por muitos inclusive muitos que fazem parte dos grupos excluídos acham que é algo normal. Matou e é pobre? é normal porque são todos uns favelados sem educação. Na mídia só uma nota rápida e nas ruas um comentário perdido jogado como se fosse qualquer assunto trivial. Toda a sua educação serve pra ser omisso todos dias quando presencia algum ato como esse mas pra desencargo de consciência, quando morre alguma Isabella da vida ai você como bom cidadão e ser humano exemplar lembra o absurdo que acontece todos os dias mas todo mundo quer ver mesmo é um show não é mesmo? esse assassinato é um espetaculo e o autor dele se torna uma celebridade. Um grande show de humanidade, de solidariedade com a vítima. Você, eu somos tão assassinos quanto o pai da menina. Agora ela ta morta mas algo podia ter sido feito antes como nesse momento algo pode ser feito ai na sua casa ou do lado. Se tem algo realmente chocante é que esse caso é uma rotina mas só lembram se for nessas circunstancias. E mídia não ta sensibilizada como quer parecer estar, ela quer audiência. Violência esta a venda todo dia e muitos ainda se preocupam com filmes que possivelmente podem influenciar ou com a porra da marcha da maconha que nada mais é que um direito, algo que seria ao menos uma manifestação de um direito de ao menos discutir um tema. Quantas Isabellas vocês vão ter que matar pra realmente se tornarem humanos? e o tom de noticiário sensacionalista desse texto propositadamente pensado pra ironizar algo que ta tão enraizado nessa doença social que vivemos vai se tornar só mais um texto como tantos criticando uma sociedade baseada no ter. E dai? eu não quero salvar o mundo pois ele não pode ser salvo então resta xingar e questionar toda essa estupidez. Acredite, não existe final feliz a muito tempo e pode ter certeza que você matou Isabella Nardoni!! e ainda vai matar muitas como vem fazendo a anos.

Confissões das quatro paredes-parte 1

Episodio 1: Sujo demais pra esconder debaixo do tapete

Uma bela tragédia de olhos azuis sem vida que nunca saiam da sua cabeça. Ela sempre provocava aquela alegria triste e continua dos fins de tarde que insistia em te perturbar nas madrugadas outrora tranquilas. Um dia enquanto ele chorava em seus braços você ergue uma faca e desferiu vários golpes esfaqueando com tamanha convicção daquelas que dizem que só se tem quando se ama. Suposições a parte, agora havia sobrado a certeza, que ao contrario da música,tristeza tinha fim e apesar do carpete manchado de sangue,você agora tinha um sorriso sereno no rosto e com a faca na mão parado olhando pro corpo mutilado você tinha também a certeza que aquela bela garota não era mais triste. Você tirou toda a tristeza dela ali no chão de sua sala.

Episodio 2: Serviço de quarto

Os lábios carnudos e seios fartos junto com aquela beleza daquelas que chegam a causar um certo incomodo mas tornava meus serviços requisitados por uma clientela tanto numerosa quanto exigente. Prostituição pode ser um negocio bem rentável mas também te fazia trepar com velhos broxantes que peidavam enquanto tentavam manter ao menos algo próximo a uma ereção. Mas existia outros tipos doentios que me procuravam pra aliviar as frustrações do dia a dia com algumas horas de sexo comprado. Um desses imbecis gostava de espancar e me amarrou e como ainda não estava satisfeito ele decidiu apagar uns cigarros pelo meu corpo e aquilo realmente parecia excitar aquele merdinha. Mas ele teve o que merecia quando dias depois eu degolei o filho da puta com uma navalha. Como ele fez o que quis comigo e não tinha pago agora ele pode pagar o meu valor no inferno. As cicatrizes que esse cara me deixou tornaram a clientela menor pois não tinha muita gente disposta a transar com uma anomalia. Mas por sorte, o velho peidão ainda me desejava e pagava muito bem só pra fazer aquele sexo meia boca que era a única coisa que ainda conseguia fazer e ao menos o lembrava que ainda estava vivo e que tinha um pau. Ele se tornou meu melhor cliente e eu até esqueci o que era um orgasmo. É...vida puta não é fácil e ainda usam tua profissão pra xingar a mãe dos outros. Acontece é o que dizem.